Deixa-me contar de quantas maneiras.
Amo-te até ao mais fundo, ao mais amplo
e ao mais alto que a minha alma pode alcançar
buscando, para além do visível dos limites
do Ser e da Graça ideal.
Amo-te até às mais ínfimas necessidades de todos
os dias à luz do sol e à luz das velas.
Amo-te com liberdade, enquanto os homens lutam
pela Justiça;
Amo-te com pureza, enquanto se afastam da lisonja.
Amo-te com a paixão das minhas velhas mágoas
e com a fé da minha infância.
Amo-te com um amor que me parecia perdido - quando
perdi os meus santos - amo-te com o fôlego, os
sorrisos, as lágrimas de toda a minha vida!
E, se Deus quiser, amar-te-ei melhor depois da morte.
____________________________________
Estava lendo um livro e me deparei com um verso deste poema, resolvi buscá-lo na internet e descobri a autora, Elizabeth barrett browning.
Queria muito, mesmo, neste momento ter o poder de conseguir traduzir as emoções que lutam em mim, contra mim, ou quem saiba, a favor de mim, talvez não saiba expressar de forma coerente, mas quem leu o post ,o destino quis assim! e conseguiu decifrar mensagem vai entender do que se trata...
Estive pensando e no fim dei meu amor a alguém, que a seguinte frase traduz: 'Pode morder, pode abraçar, só não pode é se apaixonar, senão você vai sofrer, senão você vai chorar...♫'
Nem preciso dizer que não consegui cumprir ne?
Enfim... encerro com uma passagem conhecida por quem já leu a biblia, algo que meu coração e milhares de outros corações ja passaram e enquanto o mundo for mundo passarão. Segue abaixo:
“Por onde tu fores, irei eu; e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo será o meu povo, o teu Deus será o meu Deus... Assim me faça o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.” (Rute 1.16,17)
Bjinhos
T.ellem
Nenhum comentário:
Postar um comentário