A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre
que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que
fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno
do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais
preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós
sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que nEle havia uma capacidade imensa de olhar
dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se
plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei
preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que
os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam
pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os
outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.
Padre Fábio de Melo
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